segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
O Porto dos Franceses
Este ensaio é uma viagem pelas escadarias, pelas embarcações, dos rabetas, dos interioranos, das canoas, garças, enfim, desde local cuja curiosidade me desperta tanto tempo. A francesa
me atrai o olhar, transformando em uma necessidade incontrolável de registrar. Esse artista que agora escreve nesse post mostrará em fotografias em preto em branco a beleza exótica dessa terra, dessa gente, em especial a este Porto dos Franceses!
Jousefe Oliveira
terça-feira, 4 de outubro de 2016
Vida de Cão
Fotografias: Felipe Brunner
Texto: Jousefe de Oliveira
Vida de Cão
Quem me deras
Ter a voz do homens
E exclamar
A dor que sinto
A solidão
Vida de cão
Sofrer calado
É o que faço
A fome
A dor dos maus tratos
O abandono
A velhice
As doenças
A melancolia
Do dia a dia
O frio das madrugadas
As noites amarguradas
Pois mesmo assim ainda vivo
E se encontrares comigo
Eu falo com aquele olhar
De quem só sabe amar
Irá de fato me ajudar
Em meios as ruas estou
Em becos e rios
Calado estou
Mas te digo homens
Se tens almas de verdade
Nos proteja então de suas maldades
Pois vivemos na mesma cidade
Pois o mesmo direito que tens
Eu tenho, mas não compreendo
Que muitos dos homens
Nos tratam como sem nomes
E nessa vida de cão
Só peço de vocês, coração!
Jousefe de Oliveira
fotografias do ensaio Vida de Cão do fotógrafo Felipe Brunner
Texto: Jousefe de Oliveira
Vida de Cão
Quem me deras
Ter a voz do homens
E exclamar
A dor que sinto
A solidão
Vida de cão
Sofrer calado
É o que faço
A fome
A dor dos maus tratos
O abandono
A velhice
As doenças
A melancolia
Do dia a dia
O frio das madrugadas
As noites amarguradas
Pois mesmo assim ainda vivo
E se encontrares comigo
Eu falo com aquele olhar
De quem só sabe amar
Irá de fato me ajudar
Em meios as ruas estou
Em becos e rios
Calado estou
Mas te digo homens
Se tens almas de verdade
Nos proteja então de suas maldades
Pois vivemos na mesma cidade
Pois o mesmo direito que tens
Eu tenho, mas não compreendo
Que muitos dos homens
Nos tratam como sem nomes
E nessa vida de cão
Só peço de vocês, coração!
Jousefe de Oliveira
fotografias do ensaio Vida de Cão do fotógrafo Felipe Brunner
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
SuBI-mundo
SuBI-mundo
Texto: Jousefe de Oliveira
Fotografias: Ramon Correia
Fotografias: Ramon Correia
Em conversas com o
acadêmico Ramon Correia do curso de jornalismo, ele me mostrou umas
fotografias da cidade de Parintins. Esta ilha tão caracterizada com
muitos signos e elementos presentes em ruas, becos, vielas e praças,
sempre me chamou a atenção, o qual é o objetivo desde blog, de dar
maior visibilidade ao município em seus aspectos culturais, sociais
e dessas paisagens urbanas tão viva o qual sempre me impressiona. As
fotografias do Ramon percorre sobre a praça digital, um tema
bastante comum para nós, cujos problemas são conhecidos pela
maioria da população. O fato é que dentre as imagens entre urubus,
lixo, pichações e todo esse cenário de abandono, uma imagem me
instigou e me trouxe pensamentos filosóficos e poéticos é a
fotografia de um homem deitado abaixo da praça digital, com aquelas
descrições na parede, lembrou uma caverna, e nos apresenta como um
indivíduo num submundo, levado ao esquecimento, ao abandono. Sobre
esse universo cheio de signos, lembro do livro de poesias de Charles
Baudelaire “Flores do Mal”:
A natureza é um templo em que vivas pilastrasdeixam sair às vezes obscuras palavras;
o homem a percorre através de florestas de símbolos
que o observam com olhares familiares.
Como longos ecos que de longe se confundem
numa tenebrosa e profunda unidade,
vasta como a noite e como a claridade,
os perfumes, as cores e os sons se correspondem.
numa tenebrosa e profunda unidade,
vasta como a noite e como a claridade,
os perfumes, as cores e os sons se correspondem.
Há perfumes saudáveis como carnes de
crianças,
doces como os oboés, verdes como as campinas,
e outros, corrompidos, ricos e triunfantes,
doces como os oboés, verdes como as campinas,
e outros, corrompidos, ricos e triunfantes,
tendo a efusão das coisas infinitas,
como o âmbar, o almíscar, o benjoim e o incenso,
que cantam os êxtases do espírito e dos sentidos.
como o âmbar, o almíscar, o benjoim e o incenso,
que cantam os êxtases do espírito e dos sentidos.
Esse
poema maravilhosa descreve o nosso “SER” e a nossa “REALIDADE”,
temos a sensação de caminhar numa floresta do mal, cheio de signos e metamorfoses. Vivemos em tempos sombrios, esta figura do homem com
características de homens das cavernas, abaixo da praça, retrata
uma realidade que assim como está abandonada, parece perecer,
desmoronar sobre os nossos pés. A política tem nos massacrado de
tal forma, que ficamos na escuridão de nossas cavernas. A luz, seria
a revolução? O conhecimento? Tudo parece retroceder no tempo.
Ficamos alheio a muita coisa, nos sentindo vigiados por urubus,
rodeados de lixo, sendo vítimas do medo, enfim, assim como esse
homem que vive nesse submundo, nós também sofremos com essa
modernidade cada vez mais medieval, nos recolhendo em nossas
cavernas.
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
Ilustração e texto: Jousefe de Oliveira
A cidade do medo
Vivemos em tempos
difíceis, esta cidade antes considerada pacata, hoje se tornar-se-ia
em ilha do medo. Tive uma breve conversa com a acadêmica Daniela
Reis, ela me descreveu uma fobia adquirida aqui nesta cidade. O medo
de ser assaltada, do medo das sombras, das ruas escuras, da casa em
ser invadida, enfim, do medo que a atormenta e tira seu sono. Vendo a
situação dela me pus a pensar o quão é atormentador é a nossa
realidade, cada um se protege como pode, cada um se arma, cada um
equipa sua casa com cercas elétricas, estacas, cachorros, o que
tiver para se proteger do próprio homem, esse animal que atormenta e
nos persegui. O medo se tornou um vizinho indesejável, suas sombras
nos seguem até em sonhos. Foi-se o tempo onde casinhas de madeira
compartilhavam quintais, onde nossos lares seriam o nosso cantinho da
paz. A chuva, esta que traz alívio aos calores amazônicos, trazem
também o medo de ter a casa roubada. O barulho da chuva com seus
trovões e relâmpagos trazem consigo os más intencionados, e para
os comerciantes o temor de suas lojas serem roubadas e terem seus
nomes saindo no jornal da manhã como mais uma vítima de roubo.
Chuva a noite, falta de luz, se transformara em um clima propício
para os monstros da nossa contemporaneidade. Tanto na luz, como na
falta dela, altas horas da noite ou em plenas primeiras horas da
manhã de sol, não há horário seguro na ilha do medo. Ficamos
assim mal acostumados com este tormento, ainda assim tentamos seguir
a nossas vidas, perseguidos por motoqueiros que podem a qualquer
momento levar nossos celulares, bolsas, dinheiro e tudo o que lhe
convém. São tempos de medo, e esta palavra tão pequena faz
estragos grandes na vida dos parintinenses, e o que resta pra nós?
Como aquela música: “E agora José?” Fujamos, nos protejamos de
toda a maneira possível, e torcer pra não sermos a próxima vítima.
terça-feira, 30 de agosto de 2016
Texto: Jousefe de Oliveira
As Ninfas
Algumas fotografias
despertam curiosidade, foi o que aconteceu comigo ao ver esta
fotografia do acadêmico de jornalismo Gilson Almeida. Deparo com uma
imagem simples, mas há certas informações escondidas dentro da
fotografia, aguardando para serem reveladas, o conteúdo dela pode
nos agradar ou não. Essas três meninas encostadas neste balcão de
mármore, fez lembrar as ninfas, divindades incrivelmente belas onde
traziam harmonia à natureza. É estranho fazer essa comparação,
mas o fato é que essas três jovens estão de fato compondo um
cenário urbano, trazendo a “harmonia” em sua contemporaneidade.
Assim esta fotografia cairia no clichê de uma imagem comum, se não
soubéssemos que estas mesmas jovens estariam ali consumindo
entorpecentes. Jovens e o consumo de drogas, ai está uma revelação
oculta nesta imagem que obviamente não nos agradaria. Vejo nesta
fotografia uma triste realidade que fingimos não querer enxergar,
tentar forçar uma invisibilidade para um problema cada vez mais
visível, não seria uma boa solução. Enfrentar e reconhecer que
esta juventude está passando por fases difíceis em tempos obscuros.
Esta paisagem urbana fragmentada, caindo aos pedaços, pichações
nos azulejos deste boxe abandonado, serviria como uma metáfora para
estas jovens, uma juventude que quase não lê e julga qualquer coisa
na internet como verdade. Ora, o próprio cenário retratado nessa
fotografia de Gilson são frutos de péssimas escolhas. Há uma
juventude cheia de ego e vazia de si, vazia de conhecimento, se
tornarão possivelmente em uma massa manipulável principalmente para
os porcos que vivem no poder. Assim essa juventude, essas ninfas, vão
escrevendo ou melhor pichando o futuro com interrogações, vivendo
numa cidade em decadência, onde a educação cai em desuso. Esta
fotografia é de fato a impressão de uma realidade tão suja como as
paredes e o chão da esquecida praça digital.
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
Fotografia: Catarina Carneiro
Texto: Jousefe de Oliveira
O Abutre
Vendo esta fotografia
da acadêmica em jornalismo Catarina Carneiro, veio em minhas
memórias a célebre fotografia de kevin Carter, fotógrafo
sul-africano. Na fotografia de Carter, onde a mesma levaria a sua
morte, mostrava um abutre a espreita de uma criança, no Sudão,
retratando a miséria e o terror no qual aquela gente vivera. Não
exatamente a história de Carter que me fez lembrar esta fotografia
de Catarina, mas a composição absurdamente semelhantes. Uma icônica
fotografia silenciosa e causadora de pensamentos perturbadores. A
figura de um homem deitado ao redor da prefeitura e o urubu, figura
mais que presente em cada canto desta ilha, tornar-se-ia numa
fotografia de um retrato realístico da cidade de Parintins. Vale
lembrar que o dito prédio da prefeitura, local desta fotografia se
encontra tão abandonado como o homem ali deitado. Dois corpos
ocupando o mesmo espaço, um acolhendo o outro, obviamente o urubu,
esta figura negra, sentinela da cidade, o espreita. A sensação que
tenho é que esta negra ave está ali como um espectador e tal como
aquele moribundo aguarda sobras vindas dos homens, sobreviver seria a
semelhança entre os dois.
Mesmo quando há a
estetização desta imagem como o pneu ali servindo como moldura, a
imagem em si é muito forte e dispensa legendas. Assim como a palavra legenda na sua
origem em latim "legendus" significa “coisas que devem ser lidas”,
e esta fotografia se faz jus de uma imagem a ser lida e pensada. Uma
imagem que no silêncio diz muito e pensa, e nos conduz a pensar. Aos
esquecidos, aos anônimos, aos abandonados, tanto os prédios como
essas pessoas, aos inúmeros abutres espalhados pela ilha, estamos no
meio desta tortuosa realidade. Seremos como Carter? Aquele que
simplesmente registrou esta realidade. Ou seremos agentes de mudança?
Mudar de fato essa situação, dar verdadeira atenção aos nossos
semelhantes que por razões da vida se encontram nesta situação.
Não sejamos espectadores, sejamos a mudança!
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Charge: Jousefe de Oliveira
Texto: Alberth Piedade e Letícia Lima
Proscênio
Esquecido
O
discurso do festival folclórico se caracteriza em uma expansão
mercadológica da cultura. O que se tem visto nos últimos anos é
uma inversão do contexto da história indígena tanto no meio
social, cultural, estético quanto místico voltada para uma analogia
de fortalecimento da indústria cultural com o fim de se tornar
somente um produto de venda.
Em
Parintins o festival folclórico vem se tornando cada vez mais
destacado no cenário público e comercial, em detrimento as mudanças
em torno da festa que antigamente se restringia apenas a pequenos
grupos que brincavam pelas ruas da cidade, nota-se que o festival nos
dias atuais ganhou impulso e seriedade, porém, toda essa
transformação tem um preço e um objetivo a alcançar e aquele lado
bonito e estereotipado apresentado na arena da cultura possui um lado
obscuro e malicioso nos bastidores, que se resume em um aglomerado de
mentiras, modificando o discurso cultural, social e de preservação
se faz presente na estética.
Podemos
observar toda essa ilusão se tornando ´real` diante o espetáculo
na arena, através das alegorias indumentárias, itens e
apresentações cênicas que mostram a cultura do povo indígena,
dividida em parte verídica e ao mesmo tempo distorcidas das
vivências do índio.
A
ideia ideal de índio que é valorizada em quanto ser místico,
guardião da floresta e ser social de importância fundamental para a
miscigenação do Brasil. O índio é retratado no festejo como
guerreiro, forte, curandeiro e em contraponto, vemos que não é bem
isso que acontece em Parintins, este é descriminado, desvalorizado e
não recebem nenhum auxilio do governo que possa lhes dar
assistência. A casa do índio está jogada as traças e essa
valorização só acontece bumbódromo a dentro, pois, fora da arena
nem os próprios conterrâneos aproveitam a sua própria festividade,
dando prioridade as pessoas de outras localidades.
Enquanto
o cenário cultural se apresenta em meio as noites glamorosas, vemos
a cultura de certo modo ser jogada fora por artistas e empresários
que visam lucro e que não estão disposto em falar da cultura em sim
e sua essência, a cultura é vista como um produto a ser vendido num
espetáculo que somente os que possuem um melhor poder aquisitivo são
privilegiadas.
O
parágrafo acima se reafirma com a teoria de Walter Benjamin e Adorno
Horkeimer, os autores analisam as alterações provocadas pelas novas
técnicas de produção artística na espera cultural, sua tese
principal é a reprodutibilidade técnica de provocar a superação
da aura pela obra de arte constata essa tese como reflexão sobre a
indústria cultural apresenta as contribuições que podem ser
retiradas dessa analise para a atual reflexão a respeito dos
impactos das tecnologias digitais, produção e cultura
contemporânea.
O
festival com toda a sua importância e credibilidade deveria mostrar
um lado crítico sobre todos os problemas envolvendo a cidade de
Parintins e o descaso social, cultural que ela sofre, podemos citar
alguns exemplos como – a falta de infraestrutura e organização
nos galpões, onde vários trabalhadores se submetem as jornadas
intensas de trabalho e muita das vezes com o risco de sofrer
acidentes e se veem a margem da sociedade contanto descaso, corrupção
e falta de pagamento na qual todo trabalhador é digno do seu
trabalho.
A
manifestação folclórica se configura como uma serie de rituais,
falar de cultura popular emana um conceito de um povo, para
entendermos sobre analise crirtica do contra discurso apresentado
dentro do festival, temos que abordar um tema recorrente ( A
preservação) que por muitas vezes é cantada, encenada e valorizada
´´De
um eterno destino
Proteger
flora e fauna
Da
destruição
É
despertar o espirito
Da
preservação´´. Boi garantido – O espirito da preservação
vale
ressaltar que a festa dos bumbás levanta a questão da
conscientização e de preservação da Amazônia, mas o que vemos é
totalmente contrário a realidade. ´´Parintins dos nossos sonhos´´
não é como imaginamos, ao termino do festival as ruas se encontram
cheias de alegorias, entrando em decomposição e os matérias
usados, o lixo nas ruas se torna insuportável. As alegorias ficam
por meses a céu aberto esperando o poder publico tomar alguma
atitude, todo aquele material que foi usado para dar vida a uma festa
com enfoque mundial, fica jogado sem reutilização o que causa mais
degradação do meio ambiente.
O
festival prega uma preservação velada que fala de amazônia em
geral, porém, não dá importância aos problemas da cidade que se
encontra em uma situação precária.
sábado, 27 de fevereiro de 2016
Catedral, principal cartão postal de Parintins?
Catedral, principal
cartão postal de Parintins?
O leitor irá estranhar o título desta postagem
por ser uma pergunta e não uma afirmação. Tenho observado através de pesquisas
de busca na internet imagens sobre Parintins, e os resultados são uma profusão de
fotografias entre boi-bumbá e a Catedral de Nossa Senhora do Carmo. Desde o
início da década de 90 quando o festival de Parintins ganhou ampla importância
como principal manifestação folclórica da região norte, as imagens relacionadas
aos bois Garantido e Caprichoso se tornaram a maior representação pictográfica
da cidade, como meio é claro, de divulgar a imagem de uma cidade turística e
esteticamente bem atrativa aos olhos da grande massa. A catedral de Parintins
por outro lado também se tornou um verdadeiro cartão-postal do município, não
com a mesma força em relação aos bois bumbás, mas com a mesma importância para
a divulgação para o resto do Brasil e do mundo. No entanto vale ressaltar a
imponência deste monumento histórico de Parintins e toda a representação frente
à cultura e religiosidade enraizadas na cidade. A catedral de Nossa Senhora do
Carmo é um verdadeiro ícone para os parintinenses, um retrato de uma cidade com
fortes influências religiosas em sua formação e deste o início de sua
construção em 1961 ate os dias atuais foi marcada com grandes histórias de
lutas e conquistas. Uma delas é a realização do primeiro festival folclórico de
Parintins em 1966 cujo objetivo foi de angariar recursos para a construção
deste templo religioso. Analisando todos esses eventos poderíamos descrever a
Catedral como a melhor imagem pra representar a cidade, levando em consideração
os aspectos religiosos e as inúmeras manifestações folclóricas como as pastorinhas
e os grandes arraiais em homenagem aos santos. Se o boi bumbá é a uma imagem
midiatizada para melhor atender os anseios turísticos do município, a catedral
é a imagem preferida pelos parintinenses como monumento carregado de história,
vidas e memórias em cada tijolo ali inserido.
Fonte de pesquisa;
PEZZELLA, Pe. Sóssio. Do mar de Nápoles ao Rio-Mar. Edições, Governo/
Secretaria de Estado de cultura, Turismo e Desporto. Manaus, 2002.
Aqui estão algumas de minhas imagens criadas atualmente utilizando a Catedral da padroeira dos Parintinenses.
Catedral de Parintins, beijus e a lua, uma composição harmônica dos elementos formadores de nossa identidade cultural.
Presente e o passado, foto antiga da construção da Catedral até os dias atuais.
Imagem feita para homenagear o aniversário de Parintins, um belo céu para ela.
Nascer do sol na cidade Parintins, amo as luzes quentes e douradas desse horário.
O tacacá e a Catedral, são ícones presentes no cotidiano parintinense.
Um pequeno planeta: Parintins.
Sempre gostei do reflexo das águas, são esteticamente belas, aqui um reflexo da Catedral, vale lembrarmos que a cidade é cercada pelo rio-mar.
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